A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) promove uma série de encontros para discutir sobre o futuro da Universidade e abre espaço para ouvir as propostas de lideranças acadêmicas comprometidas com a gestão universitária e que têm interesse em participar do próximo processo eleitoral para Reitor e Vice-Reitor da Universidade de São Paulo (USP). A primeira atividade foi realizada hoje, 08/10, na sala da Congregação da FMUSP e contou com a apresentação do plano de gestão do Prof. Carlos Gilberto Carlotti Júnior, Pró-Reitor de Pós-Graduação da USP em parceria com a Profa. Maria Arminda do Nascimento Arruda, Diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. O Prof. Roger Chamas, Vice-Diretor da FMUSP, fez a abertura da sessão solene dizendo que, “A Faculdade de Medicina está aberta a todos que tenham planos de gestão para pleitearem a candidatura à Reitoria Geral da USP, em processo eleitoral que acontecerá no próximo ano”.
O Prof. Roger Chammas ainda complementou: “esse ciclo de palestras visa discutir os desafios da nossa Universidade, oportunidades e desafios, além disso vamos manifestar nossas sugestões para o futuro institucional”.
O Prof. Carlos Carlotti iniciou a apresentação das propostas da parceria entre ele com a Profa. Maria Arminda para a candidatura à Reitoria da USP em 2022, respectivamente ele para Reitor e a professora para Vice-Reitor, com as palavras-chaves que condensam o projeto de “responsabilidade social, protagonismo e excelência”. A partir desses princípios, foram planejados cinco eixos de trabalho: gestão voltada para pessoas; ensino de qualidade e inclusivo; pesquisa de excelência e inovação; universidade transparente; e compromisso social.
Professores e funcionários administrativos da FMUSP também participaram do encontro e interagiram com sugestões e propostas para melhoria da Universidade, alguns de forma presencial e outros por vídeo chamada.
A Profa. Maria Arminda declarou, considerando as áreas de formação dela e do Prof. Carlotti: “essa é uma junção feliz frente ao mundo contemporâneo, entre um médico e uma socióloga com propostas para gerir a USP, a melhor universidade do Brasil e da América Latina que, além da produção de ciência, cultura e alto conhecimento, tem a obrigação de refletir e ser um interlocutor das questões sociais e de como enfrentar as mazelas desse país”. A Professora enfatizou: “com o diálogo entre a ciência e o social conseguiremos rever a Universidade para sermos de vanguarda e internacional”.