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USP, que já oferece um curso em Ribeirão Preto, terá opção em São Paulo; são 25 vagas no período noturno

Quem for prestar o vestibular da Universidade de São Paulo (USP) neste ano ou concorrer a uma das vagas que a Universidade oferece no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação terá mais uma opção de graduação: o curso de Física Médica, em São Paulo. Mas você conhece essa profissão? Para entender melhor quais são as possibilidades de carreira e como funcionará a nova graduação, conversamos com professores da USP que integram o grupo de trabalho de criação do curso.

Um dos principais locais onde encontramos físicos médicos são os hospitais e centros de saúde. Ele é um profissional fundamental no desenvolvimento de novas tecnologias para diagnóstico e terapia adequados a cada pessoa. O físico médico ainda garante a segurança e a eficácia de equipamentos de imagens, como um tomógrafo, ressonância magnética, ou a dosagem de radiação ionizante que uma pessoa em tratamento de câncer pode receber.

“O mercado para físicos médicos não acadêmicos está relacionado principalmente às áreas de radioterapia, radiodiagnóstico e proteção radiológica em geral. Tudo muito ligado à área da saúde, que sempre tem demanda de profissionais”, explica a professora Elisabeth Mateus Yoshimura, do Instituto de Física (IF) da USP, em São Paulo.

A radioterapia é um dos tratamentos para o câncer. Ela utiliza radiações ionizantes – raios X, por exemplo – para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Essas radiações não distinguem entre a célula cancerígena e a do tecido normal do paciente, por isso várias pesquisas na área de física médica buscam aprimorar a radioterapia para evitar danos às células saudáveis.

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