Em evento nesta quarta-feira, especialistas da USP fazem propostas para combater um dos grandes problemas do País
As políticas públicas são fundamentais no combate à fome, uma vez que a insegurança alimentar é resultado das escolhas políticas e econômicas. As cooperativas populares precisam ser vistas como um importante meio de diminuição da pobreza no Brasil. Espaços públicos ociosos podem ser usados para a produção de alimentos. Alimentos de origem aquática têm ótimo potencial para garantir a segurança nutricional da população.
Essas foram algumas ideias expostas no simpósio Políticas Públicas para o Combate à Fome, promovido nesta quarta-feira, dia 12 de maio de 2021, pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP, com apoio do Instituto de Estudos Avançados (IEA), também da USP. Transmitido ao vivo pela internet, o evento reuniu pesquisadores da Universidade para propor ações efetivas contra o problema da fome no Brasil.
Formado por dois painéis, o simpósio foi aberto pelo reitor da USP, professor Vahan Agopyan, que destacou o “papel crucial” da Universidade no combate à fome, através da elaboração de diretrizes de políticas públicas consistentes, colocadas à disposição dos órgãos federais, estaduais e municipais. “Espero que essa seja uma das bandeiras das universidades brasileiras, uma bandeira da Universidade de São Paulo. A fome não espera”, ressaltou Vahan. Leia a seguir os principais temas debatidos nos dois painéis do simpósio Políticas Públicas para o Combate à Fome.
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