…acho que o compartilhamento de experiências é um dos caminhos mais férteis pra se trilhar.
Tenho 24 anos, nasci no sul de Minas Gerais, mas cresci em São Paulo, com alguns anos vivendo em Campinas no meio do caminho. Não sei exatamente o motivo de ter escolhido cursar Medicina, só sabia que me enxergava trabalhando com pessoas e por pessoas. Ao longo da graduação, me envolvi com várias atividades diferentes (ligas, MedEnsina, MedDança, iniciação científica, grupos de estudo, atlética..), sinto que aproveitei e ainda aproveito bastante essas oportunidades que a FMUSP dá pra gente. Elas somam muito e acabam fazendo parte da pessoa e do profissional que seremos e nos tornaremos ao sair da faculdade.“Sou o Ahmed Haydar, tenho 21 anos e sou do 5º ano.
Adoro conversar sobre os mais diversos assuntos: desde astrologia até escolha de especialidade, de livros/resumos para cada disciplina até política! Durante a faculdade, tive a oportunidade de conhecer diversas atividades e ter experiências muito peculiares em cada uma delas: ligas, DENEM, EMA, COMU, calomed.
Desde o primeiro ano de faculdade fiz parte da mentoria com o Prof Milton; e isso me proporcionou a abertura de portas para novas experiências acadêmicas e pessoais.
Foi por meio das trocas de cada encontro que l descobri em mim um amor pela educação médica, comecei a acreditar na possibilidade de melhorar a faculdade e o ensino por meio dessas conversas. A mentoria me proporcionou a possibilidade de reconhecer que, o espaço de intersubjetividade criado naquele momento de troca, é fundamental para o acolhimento do aluno, o acompanhamento e o crescimento individual e coletivo."
Sou de Bauru, no interior de SP. Minha intenção em fazer medicina sempre foi, principalmente, estar cercado por uma alta densidade de pessoas estimulantes e foi exatamente o que eu encontrei.
Durante a faculdade participei da mentoria, de alguns projetos científicos, de ligas clinicas e cirúrgicas e trabalhei como instrumentador para uma equipe cirúrgica. Meu processo de por onde seguir inicialmente foi muito baseado em estímulos e oportunidades, mas hoje me guio mais por tentar me conhecer e assistir como eu respondo a cada ambiente. Me preocupo com a residência e quero ser psiquiatra.
Gostaria de ter mais contato com os novos estudantes, aprimorar minhas habilidades de organizar grupos e horários e ter contato com a atividade de mentoria, da qual eu gostava muito de participar nos primeiros anos da graduação
"Entrei na FMUSP em 2016 (turma 104) e atualmente sou interna do 5º ano.
Dentro dos primeiros 4 anos da faculdade, fiz diversas ligas (HAS, Oncologia Clínica, Fisiatria, Transtornos Alimentares...), iniciação científica no InCor, participei da Extensão Médico Acadêmica (EMA) e, principalmente, atuei no Departamento Científico (DC) - fui colaboradora nos primeiros anos e, no meu ano de gestão, fui coordenadora de cursos do congresso da faculdade (COMU) e diretora de cursos geral do DC.
Descrevendo assim, parece que eu escolhi uma jornada estritamente acadêmica haha mas posso dizer que foi exatamente nesses lugares que eu encontrei pessoas incríveis com quem eu compartilho muitas experiências (dentro e fora da faculdade) até hoje! Quando estamos fazendo algo com propósito e com pessoas queridas que nos motivam, tudo se torna tão mais leve!
No meio de toda a rotina atribulada da faculdade, tentei encontrar um equilíbrio entre as questões acadêmicas/carga horária/matérias/provas e saúde física + mental, algo que tento equilibrar até hoje hahaha - e aí que entra a riqueza da mentoria, sempre temos mais e mais a ajudar uns aos outros nisso!
Acho que o saldo até aqui é de gratidão por tudo que pude participar, pelos erros e acertos, por todas as amizades, por todas as vivências e, sobretudo, por chegar no 5º ano e entender a importância dos outros 4 anos, sob todos os aspectos.
Quis ser uma CoMentora porque tive a experiência de participar da mentoria ao longo dos meus outros anos de faculdade e acredito que essas reuniões podem ser muito enriquecedoras.
Se trata de um momento de muitas trocas - momento em que podemos esclarecer dúvidas da vida acadêmica/universitária com aqueles que já vivenciaram experiências como as nossas e também reviver com os "mais novos" as lembranças do que já passamos.
Acho que é uma forma de ajudar a tornar a experiência na faculdade sempre melhor, ser uma ferramenta a mais para nos apoiarmos uns aos outros sob diversos aspectos que envolvem a faculdade - carga horária, volume de matéria, vivência extracurricular/hobbies, escolhas na carreira, saúde mental... Como CoMentora, espero poder retornar um pouco do que já recebi da mentoria nos outros anos e perpetuar esse programa".
Após um ano de cursinho, ingressei na Faculdade Santa Marcelina. O começo do curso foi extremamente conturbado, com problemas financeiros para pagar a mensalidade e algumas intercorrências pessoais que culminaram em estresse pós-traumático e burnout.
Após encontrar um grupo de estudos e acolhimento durante a graduação, encontrei um lugar de paz, saúde e pertencimento na Medicina. Realizei meu TCC sobre resiliência e burnout em estudantes de Medicina, despertando em mim o interesse pela educação médica e acolhimento dos graduandos.
Sou grande entusiasta da educação médica e das relações e atividades construídas fora da sala de aula. Acredito que o profissional que seremos é construído ao longo dos anos com o que está escrito nos livros e fora deles, na formação do ser livre pensante, que é acolhido e desenvolvido em todos os seus aspectos.
O apoio dos colegas mais velhos sempre me ajudou, quero poder apoiar meus irmãos mais novos da casa FMUSP. Compartilhar vivências e dificuldades, mais do que isso, mostrar superações pode ser fundamental na formação da pessoa-medico(a).
Ex aluna turma 100, ex residente otorrino turma 60, ex preceptora otorrino 2022- gosto de educação médica e quero apoiar meus colegas. Não sou filha de médicos e para mim tudo era novo e desconhecido, os mais velhos foram fundamentais para meu aprendizado e desenvolvimento pessoal.
Meio nerd, meio artes visuais, meio músico, meio residente, meio viciado em Netflix. Ao longo da faculdade acabei fazendo um bocado de coisa diferente: DC, coletivos, ligas, pesquisa, soneca no cochilódromo...
A mentoria foi parte essencial da minha formação na faculdade, e gostaria de manter essa troca de experiências para colaborar com os colegas de outras turmas.
Acredito que tenha vivido muitas áreas da faculdade e consigo ter experiências para compartilhar sobre toda a graduação e sobre as mais diversas extensões e trabalho. Gosto de gente, de conversar, de trocar, e acho essa uma ótima oportunidade para se conectar com pessoas diferentes.
Como aluna já fui do EMA, medensina, fui monitora de disciplinas, fiz pesquisa acadêmica, sou do Med Dança, do Mad Alegria, da liga de educação na saúde entre outras, da JUS e outras extensões interdisciplinares, participei de congressos - COBEM. Gosto de ler, de praticar atividade física fora da atlética, gosto de estar com minha família e amigos. Amo encontros e conversas, e tenho muita curiosidade sobre o mundo - conhecer museus, lugares e ter vivências diferentes.
O programa de mentoria foi muito bom para mim, podendo ouvir a vivência tanto dos professores e alunos mais velhos quanto dos mais novos.
Sempre tentei participar do máximo de atividades possíveis e aproveitar o que a faculdade tinha a oferecer.
Acredito que tenho experiências que valem a pena serem compartilhadas com os mais novos.
Na minha história tive 4 anos de participação na Natação e fiz várias atividades:
Sempre quis ser médica, mas quando era mais nova, participei de um musical em São Paulo e, logo em seguida, da nova formação do grupo musical Trem da Alegria. Mesmo criança, aprendi sobre responsabilidade e compromisso e, durante a graduação, essa minha “breve” experiência permitiu que eu entrasse “de cabeça” nas oportunidades que iam aparecendo.
Entrei na faculdade com a ideia de que leria todos os recados, e-mails, preencheria todos os formulários e me inscreveria para tudo que pudesse acrescentar na minha formação, com isso, participei do PET, fiz duas iniciações científicas, publiquei artigos e um capítulo de livro, empresa junior, grupo de desenvolvimento docente, PUCalhaços e, em meio a tudo isso, treinei tênis de mesa.
Fiz a minha residência em Ortopedia e Traumatologia em Santos e hoje estou no R4 de Ortopedia Pediátrica no IOT. As vezes me sinto cansada, mas olho pra trás e vejo que todo estudo e esforço valeu a pena e continua a valer quando passo a olhar para frente. É desafiador, mas é bom demais!
Poder compartilhar um tico do que eu já vivi na profissão e, no meio do caminho, continuar aprendendo, será, com certeza, gratificante.
Acho q posso passar experiências de vida legais pros meus colegas e ensinar algumas coisas
Eu entrei na faculdade em 2019, após um ano de cursinho e ainda era bastante perdida e imatura. Já passei por bastante terapia e hoje estou bastante em paz. Com passar da graduação acabei gostando das matérias de atenção primária, psiquiatria e fisiatria e penso em fazer uma dessas especialidades.
Meu nome é Bruna, tenho 24 anos, sou de Santos e estou atualmente no 6º ano.
Gosto de arte, especialmente música (faço parte do Remusp), e me sinto absolutamente sortuda por ter passado numa faculdade que me permitisse viver a música junto ao curso. Dependendo do momento da graduação, você pode concordar ou negar veementemente o último trecho dessa minha afirmação. Eu como caloura concordaria, pois fiquei maravilhada com o número de extensões e oportunidades diferentes quando entrei na nossa faculdade. Já o meu eu do 3º ano ficaria com um pé atrás, pois a carga horária e o ritmo de estudos desse curso dificulta muito a vivência de experiências fora da medicina.
Agora no último ano da faculdade, me sinto especialmente ansiosa para compartilhar essas experiências das diferentes fases do curso com vocês. A animação, os medos, as dicas de sobrevivência... ou simplesmente o compartilhar, que eu acho parte essencial da vivência de um curso superior e da nossa formação como adultos nesse mundão. Adultos que precisam saber a se relacionar com as pessoas, a fazer um trabalho tecnicamente bem feito, e a encontrar o momento de ser feliz durante o caminho (spoiler: o momento é o agora).
Sou daqui de São Paulo, estou no sexto ano e sempre quis ser médico. Acho que o gosto pela medicina veio desde bem pequeno...
Lembro bem a alegria de passar na FMUSP. Aproveitem cada segundo dela! Esse lugar é incrível. Na faculdade fui de vários lugares. Fui presidente da Medicina Jr, ajudei na fundação do Dança de Porão (nosso bom e velho forró da FMUSP) e também viajei por esse país (pra ver se um dia descanso feliz..) fazendo atendimentos na Bandeira Científica.
Na medicina sou um apaixonado por corações e dos institutos do HC o Incor é onde o peito bate mais forte, hehe. Na vida fora da faculdade faço Kung Fu e hipismo, outras duas paixões.
Participo da mentoria desde o primeiro ano e achei uma experiência fantástica desde a primeira reunião.
Primeiramente porque gosto de interagir com as pessoas em vários momentos, seja nos momentos mais alegres ou nos mais difíceis, dentro e fora do mundo da medicina. E acredito que a mentoria é um espaço maravilhoso na graduação onde essas interações ocorrem de maneira muito diferente do que ambiente acadêmico consegue muitas vezes proporcionar, onde entramos em contato com alunos de outros anos, ajudamos e somos ajudados, trocamos experiências, angústias, medos, anseios e nos divertimos muito também.
Além disso, contar com a experiência profissional e de vida de um médico/professor ajuda muito durante a graduação, sendo um norte para os desafios que temos e enfrentaremos na profissão e pessoalmente. Ser coMentor nesse cenário de crescimento e aprendizado, com pessoas diferentes e tratando de temas diversos, sem dúvidas, é uma oportunidade única na graduação".
Atualmente estou no quinto ano, e gostando cada vez mais do curso; não sei ainda o que quero fazer de residência, pois gosto de muitas áreas diferentes.
Durante a faculdade, fiz e faço parte do REMUSP, nosso grupo de música; fiz algumas ligas, como as de Diabetes, Geriatria, Urologia e Esquizofrenia, entre outras; fui participante e diretor do Projeto Bandeira Científica; fui participante e coordenador do EMA (panela I); fui do Coletivo SobreVivências, um grupo aberto de artes iniciado por amigos da FoFiTO; fui do time de Remo no começo da faculdade.
Quis ser coMentor porque gosto muito do grupo de mentoria do qual faço parte, e gostaria de contribuir para ele. Tive a sorte de, ainda no primeiro ano, ir para o grupo do Alê Ferraro, e fui em quase todas as reuniões da mentoria dele, desde o tempo em que o projeto ainda se chamava Tutoria. Espero poder ajudar a manter esse espaço acolhedor para todos os colegas!"
Como caloura me envolvi com diversas extensões e especialmente com esportes. A adaptação para a forma de estudos do cursinho para a faculdade foi bastante desafiadora para mim e acredito que apenas a partir do 2ºsemestre fui capaz de balancear o meu contato com extensões e meus estudos, conseguindo melhora na performance acadêmica e melhor qualidade de vida.
Outro momento bastante desafiador foi a formação de panelas, um período permeado por muito estresse no qual o meu grupo de amizades acabou me gerando grandes decepções, o que me fez decidir por buscar uma troca de panelas e acabei em um grupo no qual não tinha intimidade com a maioria das pessoas. Ainda sim isso me fez ter maior foco na graduação e nos estudos, apesar de todos os desafios que não só o internato, mas o período de pandemia que vivemos está trazendo. Atualmente estou ainda em dúvida quanto à prova de residência e adoraria participar da mentoria para compartilhar com colegas as experiências e aprendizados que a faculdade nos trouxe.
Acredito que posso compartilhar experiências que tive durante a faculdade e fornecer dicas quanto a questões acadêmicas, como também em relação à extensões e cuidados com a saúde mental durante o curso.
Desde 2018, ano de ingresso na faculdade (sou da 106), faço parte do programa de Mentoria da FMUSP.
É um momento de compartilhamento de experiências que ajudam a sanar medos e dúvidas quanto o curso acadêmico, extra-curricular e mesmo profissional, afinal a perspectiva é individual, mas o ambiente de vivência é similar.
A mentoria funcionou como uma terapia em grupo, um momento de descontração e alívio das angústias. Por ser mensal, não atrapalha as atividades da graduação, sempre optando pelo melhor para os alunos. Foi e é terapêutico. Fecho o ciclo de mais de 4 anos de mentoria me tornando comentora, uma satisfação pessoal.
Posso contribuir com toda minha vivência, especialmente por ter tido pandemia nos meus dois primeiros anos de caloura, então sei o que é mais importância priorizar e como esses dois primeiros anos são valiosos para toda formação acadêmica.
Sou aluna do 5° da FMUSP e hoje em dia concílio duas modalidades da atlética com o internato e além disso estou em uma IC, o que me traz muita experiência em concílio de atividades e tempo. Além disso, tive meus dois primeiros anos na pandemia, então sei quais experiências me fizerem mais falta e o que deve ser priorizado nesses primeiros anos de acordo com o objetivo pessoal de cada um. Gostaria de ter participado de uma mentoria quando eu era caloura, pois teria maior noção de como os dois primeiros anos são importantes! Eles impactam diretamente em muita coisa no currículo e são decisivos para a sua vida acadêmica.
Gostei muito do projeto de mentoria quando participei no primeiro ano da faculdade e acho que seria uma ótima oportunidade ter a possibilidade de participar novamente em um outro período da faculdade, em que eu poderia dar minha visão de como foi a minha formação até o momento e aprender com os médicos e residentes os caminhos seguintes.
Participei de diversas ligas como a de emergências cardiovasculares, hematologia, nefrologia, esôfago estômago e intestino delgado, obesidade e cirurgia bariátrica, emergências e tireoide. Além disso realizei iniciação cientifica com financiamento da Fapesp. Já realizei apresentação oral no CBC (congresso brasileiro de cirurgia), além de apresentação de postes no SBAD, HEMO, ISDE. Participei da atlética na modalidade de natação no terceiro ano. Além disso, participei do projeto EMA e do ENACTUS.
Sempre me interessei muito pela troca de experiências e por compartilhar um pouco do que, até aqui, vivenciei. Para mim, conversar sobre os anseios e as expectativas é, ademais de edificante e enriquecedor, uma porta aberta para novas amizades e novos horizontes. Neste sentido, desde que, aqui, ingressei, sempre busquei explanar um pouco da minha paixão por essa faculdade que, até hoje, me encanta. Participei de monitorias, fui do centro acadêmico e estive à frente da minha turma como Representante Discente, sempre buscando, nisso, um contato mais próximo com meus colegas. De lá para cá, algumas coisas mudaram, mas não meu anelo por bem receber e bem acolher a todos, de calouros a veteranos que buscam uma nova visão dessa gloriosa Pinheiros!
Nasci em São Paulo, mas fui criado em Santo André, no ABC Paulista. Para entrar aqui na Casa, fiz 3 anos de cursinho, sendo que, tanto o primeiro quanto o último foram, no mínimo, especiais. Costumo dizer que “1 décimo me custou 2 anos” e que “meu último ano foi só de espera”. Aqui na Pinheiros, creio que posso dizer que conheço um pouco de tudo: fui do CA, estive como Representante, participei de inúmeras ligas, exerci monitorias e parcerias, dirigi extensões, dei aula no MedEnsina. Mas, sobretudo, cultivei amizades que vou levar pra vida. E é claro que em todos esses anos, vivi momentos de altos e baixos que, vez ou outra, faziam-me inclinar a desistir. Quem nunca, não é mesmo?! Mas, persisti e mantive-me forte para que, uma vez resiliente, aprendesse e me aprimorasse. E, o melhor, foi que, nessa trajetória, tive muita força dos amigos, dos queridos e, sobretudo, de Deus. Sei que ainda tenho muito que aprender e melhorar, sempre buscando minha melhor versão. E é por isso que, de posse desse sentimento de evolução e otimização, adoraria compartilhar um pouco dessa visão e dessa energia com vocês!
Porque tenho um apego pessoal com a minha faculdade e acredito, hoje, depois de vivenciar quase 4 anos de residência, 6 anos de faculdade, 1 não de exército, e 2 anos de pesquisa fora do país, que poderia acrescentar dicas e experiências que gostaria de ter ouvido quando era aluno.
Sou formado na FMUSP, graduado em 2016. Durante minha graduação, participei de atividades acadêmicas, como ligas acadêmicas, além do MedEnsina e da AAAOC. Durante a graduação fiz pesquisa no programa de intercâmbio com a escola de saúde pública de Harvard. Desde o retorno do intercâmbio, pesquisa começou a fazer parte da minha vida e de interesses pessoais. Fiz um ano de exército ao me formar, no qual completei o processo de revalidação americano. Fiz residência de clínica médica no HC, e após fiz mais 6 meses de intercâmbio no Texas, com pesquisa em câncer. Voltei para continuar meus estudos no ICESP, o qual faço parte até hoje. Hoje tenho grande interesse em educação, principalmente com tecnologias - tenho experiência com linguagens de programação e análise de dados em R e Python.
Tive a experiência de participar da mentoria quando aluno do 2º ano da graduação e vejo a importância que tem hoje, principalmente para o pessoal dos primeiros anos esse contato com pessoas que já passaram por aquilo que passamos. Algumas das pessoas que conheci na mentoria servem de exemplo pra mim até hoje, já que eu não tenho familiares médicos, nem conhecidos médicos, precisei dessas referências que formei ao longo da graduação e acredito que a mentoria seja um espaço muito importante para troca de experiências. Agora desejo poder ter essa troca de experiência no lugar de alguém que viveu muitas coisas na faculdade e pode ajudar quem está nesses anos do começo em que é natural estarmos mais perdidos.
Durante a graduação me envolvi em muitos projetos de extensão. Talvez o mais presente ao longo desses anos tenha sido o Medensina, fui plantonista, professor de História Geral e Tesoureiro do cursinho. Aprendi muito tanto na parte de como fazer funcionar um cursinho desse tamanho, quanto na parte de trabalhar em equipe. Participei também da Extensão Médico Acadêmica (EMA), na qual pude ser coordenador e posteriormente diretor. Participei também do projeto MAD alegria como contador de história, além de diversas ligas durante a graduação. Algo que foi importante na minha trajetória foi a experiência de um mochilão que fiz entre o 3º e o 4º ano da graduação. Foi uma pausa em um momento importante, de muitas dúvidas, principalmente no contexto pós-pandemia. Acredito que as vivências que tive me abriram os olhos pra muitas coisas que valorizo hoje na faculdade e na própria carreira de medicina. Busco me manter ativo, prático atividade física regularmente e sempre que posso busco experiências culturais que acredito que sejam fundamentais para nossa formação enquanto ser humano.
Tenho muito carinho pela FMUSP e por tudo que ela me proporcionou e gostaria de retribuir ajudando os alunos Sou do interior de MG e sempre tive o sonho de vir pra USP. Estudei em uma escola pública e fui aprovada diretamente do terceiro ano para a FMUSP, na turma 101. Me envolvi em diversas atividades extracurriculares com muito carinho e dedicação - fiz parte da equipe de atletismo, karate, fui diretora do Projeto Bandeira Científica e uma das criadoras do MedDança.
Durante a residência tive bastante contato com os alunos como participante da Expedição cirúrgica, que atualmente coordeno na Anestesiologia e como monitora da disciplina de anestesiologia do 4o ano. Cultivo muitos hobbies e atividades extra medicina e acho que pode ser positivo pros alunos observarem que é possível conciliar várias esferas da vida.
Na minha história acadêmica passei por vários momentos desafiadores, mas tempo e terapia (!!) foram me ensinando a lidar melhor com cada um deles.
Participei da Bateria da faculdade, da Liga de Violência de Gênero na Saúde, da Liga de Pré-Natal e ajudei a fundar a FMUSP Solidária, uma extensão com a finalidade de aproximar os alunos de projetos sociais.
Durante os primeiros 4 anos da graduação, vivi uma relação dicotômica com a comunicação: era/é minha grande dificuldade na faculdade, mas algo positivo quando em contextos confortáveis. Espero, como CoMentora, ajudar a criar um espaço confortável para trocas e conversas de qualidade!! Quero conhecer vocês!
Durante um atendimento de cardiologia no 4o ano com o professor Caramelli, eu tive o início de uma crise de ansiedade. Ele percebeu, me chamou para beber uma água e, depois, me mandou um e-mail oferecendo que eu participasse da Mentoria - por acreditar que poderia ser uma boa ferramenta para me ajudar com as minhas questões da graduação. Não sei exatamente porque eu não levei isso pra frente, mas acredito que realmente teria me ajudado.
Quando recebi esse e-mail, percebi que não é tarde para dar essa chance. Eu adoraria ouvir as experiências de graduação de outros alunos e, quem sabe, ajudar de alguma forma ao compartilhar aminha!
Sou médico graduado com prêmio de Dignidade Acadêmica Cum Laude pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2019 e atualmente estou cursando o segundo ano da Residência Médica em Medicina Preventiva e Social (a qual prefiro chamar de Saúde Coletiva ou Saúde Pública, pois se trata de um campo de atuação multidisciplinar) no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
Além disso, também sou aluna do segundo ano do MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde na Fundação Getúlio Vargas (CEAHS-FGV).Foram as minhas experiências com a luta contra a LGBTfobia e os encontros decorrentes dela que me possibilitaram recobrar a minha autoestima e felicidade dentro da medicina.
As denúncias e as conquistas do Grupo de Trabalho que criamos botaram fim ao isolamento de centenas de alunos da UFRJ ao decorrer dos anos. Hoje, encontro no que um dia foi um sofrimento e no que sempre continuará a ser uma luta, um campo de trabalho. Escolhi a Saúde Coletiva, área que concentra Epidemiologia, Ciências Sociais e Política/Planejamento/Gestão como campo de atuação, pois pretendo me munir de ferramentas para produzir ciência, criar políticas públicas e dar continuidade a esta revolução dentro e fora da universidade.
Eu gostaria de ser CoMentor pois, como futuro médico sanitarista, pretendo concentrar minha formação em ciências sociais em saúde, arte e educação.
Acredito que a CoMentoria será uma ótima oportunidade para aperfeiçoar minhas expertises por meio deum modelo de educação horizontal e afetivo.
Quis ser coMentora pela grande oportunidade de ter contato próximo com discentes, e aprender a melhor forma de m tornar uma boa mentora.
Sou da turma 102, sempre pensei que seguiria carreira cirúrgica e desenhei todo meu currículo focando nisso. Me formei e logo em seguida estourou a pandemia de covid19, o que mudou todo meu paradigma sobre trabalho e estilo de vida. Fiquei perdida por um tempo mas quando conheci a educação médica me encontrei. Hoje trabalho e estudo humanidades aplicada no ensino médico, conciliando tudo que sempre me cativou muito.
"Sou de Santo André, formado no colégio Singular, entrei na FMUSP em 2010 e me formei em 2015.
Durante a faculdade participei da Atlética, inclusive participando como presidente na diretoria da instituição em 2012, e do Show Medicina. Também envolvido com pesquisas sobre imunizações durante a faculdade. Atualmente Residente Médico de Psiquiatria do HC.
Quis ser CoMentor porque é uma oportunidade para passar um pouco de experiência e ampliar laços entre as diferentes turmas e gerações da nossa comunidade."
Olá!
Sou Gustavo, atualmente aluno do 5º ano da nossa querida FMUSP. Sou de São Paulo capital, embora tenha o coração um pouco mineirinho por conta da minha família.
Entrei nessa casa em 2018, e de lá pra cá me envolvi em tanta coisa que nem me lembro. Definitivamente, tive muitas oportunidades boas e sou muito grato de ter aproveitado boa parte delas. Estive envolvido principalmente em atividades relacionadas a Ciência (diversos projetos e linhas de pesquisa), Extensão (EMA, DC, Expedição Cirúrgica), Educação Médica (fundei com alguns colegas da 106 a atual extensão Med nas Nuvens, e participei da Liga de Educação em Saúde), e Voluntariado (expedições para o interior do Brasil, participação no voluntariado COVID em 2020, etc.).
Decidi me tornar comentor pois, se teve algo que foi como um "fio condutor" ao longo de toda essa trajetória, esse algo certamente foi a participação na Mentoria Acadêmica, que desde o primeiro ano faço com o Prof. Hojaij. A teoca de vivências com ele e com os colegas, mais velhos e mais novos, foi sem dúvida algo sensacional e que muito me inspirou. Quero continuar como comentor para quem sabe, retribuir pelo menos um pouquinho, do tantão que eu recebi!
A Mentoria é um espaço necessário para alunos conversarem sobre suas preocupações.
Entrei na turma 108 e tive os dois primeiros anos de aulas online. Sei a importância de uma rede de apoio coesa para a graduação.
A mentoria fez um papel fundamental no início da minha graduação pois me colocou em contato com o mundo médico desde o início e gostaria de passar essa experiência aos mais novos.
Nasci no Rio de Janeiro, me mudei para São Paulo em 2019 para fazer faculdade de medicina e me tornar o primeiro médico da minha família. Logo no segundo ano, em 2020, a pandemia deixou as coisas muito confusas e frustrantes pelo isolamento, porém acredito que consegui me reinventar após a volta ao presencial e hoje estou muito ansioso para me formar.
No processo e até mesmo depois, lutei com a depressão, e hoje não apenas a superei como também uso essa experiência como força para ajudar outras pessoas com mais amor e empatia.
Entendo as dúvidas e frustrações de muitos alunos que em qualquer momento da graduação possam enfrentar quanto às suas competências, vocações e motivações, e por isso e com minha experiência em primeira mão, acredito poder ajudar muitos que se sintam perdidos a se reencontrarem junto com seus sonhos.
Nos meus 4 anos de faculdade tive experiência como diretor do CAOC, professor de matemática do MedEnsina, diretor da liga de Depressão e fiz iniciação científica com práticas de medicina mente-corpo para redução de estresse, dentre outras. Sou apaixonado por psiquiatria e pelas especialidades clínicas, mas também não perco nenhuma oportunidade de entrar em cirurgias.
Medicina afora, amo meditar, ler, escrever, tocar violão, cuidar de plantas e dogs, além de conversar muito com um bom e velho café."
Acredito que a Mentoria é uma das peças chaves de desenvolvimento e integração de diversos processos importantes para o estudante de medicina, como o aprendizado, o acolhimento, o compartilhamento de percepções, ideias e sentimentos, a socialização...Nesse sentido não apenas os mentorandos participam do processo, mas todos que participam de seus encontros e, indiretamente, a faculdade como um todo. Quero ser um CoMentor para aproveitar as duas pontas, ao mesmo tempo ajudando os meus novos colegas e também crescendo eu mesmo com uma nova experiência.
Sou aluno originalmente da turma 103, tendo realizado intercâmbio pra Harvard em 2019 tendo então me formado com a turma 104, e prestado prova de residência nesse mesmo ano, sendo aprovado em cirurgia geral. Durante a faculdade, participei de diversas instituições como atlética, medensina, DC além de iniciacao científica e ligas, de maneira que sempre estive presente na vida acadêmica.
Gostaria de ser um CoMentor porque gostaria de ter um grupo que se sentisse à vontade para compartilhar experiências e refletir sobre assuntos importantes pouco abordados no curso médico. Acredito que a jornada de cada um tem um pouco do que é aprendido com os outros, e ter um grupo com esse objetivo potencializa os aprendizados que podemos ter durante a vida acadêmica.
Nasci em São Paulo, porém fui para Atibaia muito cedo e só voltei para o cursinho e faculdade.
Durante esses cinco anos, senti que tive muitas mudanças em relação a como gostaria de seguir minha formação e vida, indo desde um foco totalmente na graduação para tentar explorar ao máximo as oportunidades e experiências fora dela (como ligas, extensões, pesquisas e cursos da faculdade). Participei da EMA, das Ligas de Combate à Febre Reumática/Doenças Autoimunes/Hematologia/Educação Médica, MEDnasNUVENS, Departamento Científico e CLEV. Ao longo desse caminho, senti que o mais importante que tive foi o contato com pessoas - desde colegas a professores - que considero como meus mentores e que me ajudaram nas decisões e rumos que tenho agora no quinto ano da faculdade. Hoje em dia, tenho muito interesse pela Clínica Médica e gostaria muito de me manter dentro da FMUSP na área de pesquisa e educação.
Por que escolhi ser co-mentor? Senti que o que mais ganhei ao longo da faculdade foram as trocas que tive com quem já passou pelo que eu estava passando. As conversas de corredor - ou durante as atividades - sobre a vida e o que cada um pensava em diferentes estágios me guiaram bastante. Por isso, gostaria de compartilhar e devolver um pouco dessas experiências que tive e também aprender mais um pouco com cada um que participar da mentoria.
Gostaria de inspirar novos alunos a serem mais ativos nas possíveis pesquisas desenvolvidas na faculdade única que é a FMUSP, além de incentivá-los desde a graduação a se engajarem em atividades práticas dentro do complexo HCFMUSP.
Fiz parte de diversas monitorias, ligas acadêmicas e projetos de pesquisa.
Trabalhei um ano e meio como diretor técnico de hospital de pequeno porte, trabalhando com medicina interna e pronto socorro de hospital referenciado.
Fiz clínica médica em Curitiba no hospital de Clínicas. Tenho boas experiências e histórias para contar ao longo de minha vida profissional, além de ter morado em diversos locais e participado de diferentes equipes e serviços hospitalares.
Gosto de estudar para ensinar, é um dos melhores métodos que me motiva e me faz render nos estudos. Cheguei em São Paulo em 2021 e gostaria de aumentar minha rede social de conhecidos e amigos.
Estou motivado com a residência de cardiologia.
Gostaria de retribuir um pouco aos alunos as experiências acolhedoras que a faculdade me ofereceu ao longo do meu trajeto. Nasci em São Paulo, sempre morei em bairros periféricos e lidava com discrepâncias socioeconomicas, mesmo meus pais direcionando a maior parte da renda familiar para os meus estudos.
Fiz dois anos de cursinho e consegui passar e cursar medicina na FMUSP, onde participei da maioria das extensões, com foco na atlética no início (time de softbol), passando pelo COMU/DC, Ligas acadêmicas e Iniciações Científicas. Sempre fui indecisa com minha escolha de carreira, porque me interessava por quase todas as aulas (principalmente quanto mais empolgados fossem os professores). Hoje sou R1 em Ginecologia e Obstetrícia no HCFMUSP
Embora tenha sido privilegiada com a oportunidade de estudar em boas escolas particulares ao longo da infância e adolescência, ainda precisei de 3 anos de cursinho para ingressar aqui. Sempre gostei muito de esportes, então naturalmente me envolvi com a atlética desde o início da graduação.
Entrei para os times de vôlei e basquete no primeiro ano (e sigo até hoje),fui "diretora de modalidade" no segundo ano e "diretora geral de esportes" no terceiro ano. Antes de iniciar o internato, enfrentei muita dificuldade em conciliar a graduação com os problemas pessoais que estava enfrentando na época - isso fez com que eu abandonasse a faculdade por alguns meses e caísse de turma. Foi um período muito difícil, hoje tento encarar como aprendizado. Por fim, agora estou iniciando agora o 5ºano.
Gostaria de poder compartilhar um pouco da minha vivência nesses últimos anos, meus acertos e erros. Sei que o caminho pode ser difícil, então gostaria de acolher os alunos mais novos e dar-lhes espaço para serem ouvidos.
Enfrentei muitas dificuldades nos primeiros anos e não sabia a quem poderia pedir ajuda, me senti desamparada por muito tempo. Então, espero que a 'mentoria' possa representar esse espaço de amparo para os mentorados.
Sou formada pela turma 100 da FMUSP, fiz 3 anos de cursinho pré vestibular para entrar.
Sou Oftalmologista formada pelo HC e atualmente sou preceptora dos internos. Na faculdade, fui da Atletica (volei) e fui presidente do DC em 2014.
Quis ser coMentora porque acho que é forma de mostrar aos mais novos outras vivências além da Medicina e também dentro da Medicina, assuntos além da graduação.
Conversar, ouvir e compartilhar experiências são sempre experiências muito enriquecedoras. A faculdade é um lugar que nos proporciona estarmos em contato com pessoas de diferentes lugares, com trajetórias e objetivos únicos e, essa troca, para mim, é um dos pilares da vivência aqui na FMUSP. A mentoria, nesse sentido, é uma atividade que engloba isso de forma muito completa, com pessoas em diferentes momentos de treinamento e vida profissional.
Participei de várias ligas acadêmicas, da diretoria do departamento científico, fui monitora, me envolvi em atividades de pesquisa e um resultado comum a todas essas experiências é sempre a oportunidade de conhecer novas pessoas que enriquecem e passam a fazer parte da minha trajetória aqui na faculdade. Nasci em Vila Velha, no Espírito Santo. Me mudei oficialmente para São Paulo quando as aulas voltaram a ser presenciais depois da pandemia. Hoje, estou no quinto ano. Espero poder contribuir um pouquinho com a minha visão na mentoria e, mais do que isso, aprender com cada um que fizer parte desse projeto!
Sou do ABC paulista, e desde que eu me lembro sempre quis fazer medicina.
Fiz técnico em química na Etec e passei em farmácia na USP mas decidi não ir (para desespero da minha mãe) e fazer cursinho. Depois de um ano eu passei pelo ENEM e até hoje não acredito.
Tenho epilepsia e acho que ter uma doença crônica me permite ter uma compreensão melhor do que é estar do outro lado da mesa no consultório médico.
Até o momento quero ser infectologista, mas quem sabe o que o resto do internato reserva!
Quero ser coMentora porque acredito que o ambiente da mentoria é muito importante para os alunos, tanto no sentido de possibilitar o contato com outras turmas, quanto na interação com um docente fora do contexto acadêmico. O profJosé Ricardo e a Mentoria me fizeram e fazem muito bem, e quero poder contribuir para a construção desse ambiente.
Acho interessante esse espaço dedicado ao compartilhamento de experiências profissionais entre mentor e os alunos mutualmente. Quando realizei a mentoria no meu 1º ano da graduação foi uma experiência positiva e me ajudou ao longo do curso.
Sou da turma 105 e desde o meu primeiro ano de faculdade me interessei por pesquisa e continuo participando de projetos no 6º ano. Em 2019 realizei intercâmbio nos EUA e desde 2020 faço parte da turma 106. Além disso, já participei de diversas extensões da faculdade como MedJr, MedEnsina e ligas. Tenho interesse nas áreas de pesquisa translacional, bioinformática e imunologia clínica.
Gosto de estar em contato com os mais novos na faculdade, ajudar com o dia a dia e compartilhar um pouco de tudo que passei e estou passando na faculdade.
Sou de Florianópolis, fiz um ano de cursinho, entrei na faculdade e logo chegou a pandemia. Tive que voltar pra casa, voltar algumas vezes pra São Paulo, lidar com as incertezas da qualidade da minha formação online nos dois primeiros anos de faculdade. No internato vejo que poderia ter encarado os primeiros anos de uma forma diferente. Hoje lido com as expectativas da residência, do medo do fracasso e as incertezas da escolha da especialidade (mas pretendo prestar cirurgia geral).
Acredito que a mentoria muito contribuiu com minha formação e agora quero poder retribuir, além de ajudar com os mais novos.
Me perco e me encontro um pouco a cada dia.
Sou Lukas, tenho 21 anos e venho de Campinas! Entrei na FMUSP em 2018 (Turma 106), depois de estudar no COTUCA (Colégio Técnico de Campinas) fazendo curso técnico em Eletroeletrônica. Atualmente, aluno do programa MD-PhD na Pediatria.
Sou apaixonado pela FMUSP e por tudo que podemos fazer aqui. Fiz parte de muitas coisas na faculdade, tentando sempre experimentar um pouco de tudo. Fiz parte das ligas de Febre Reumática, de Apoio ao Dependente de Substâncias (pela qual tenho um carinho muito especial), de Infectologia, de Cirurgia do Fígado, de Medicina Legal (embora muito brevemente) e Neurocirurgia. Fiz pesquisas na Acupuntura, na Psiquiatria, na Neurocirurgia e também na Pediatria. Fui monitor de algumas matérias também. Na Atlética, já fui da Natação, do Handebol, e hoje faço parte do Polo Aquático. Participo também do Grupo de Estudos sobre a Interrupção da Gestação (GEIG), e trabalhei por algum tempo estudando evolução humana com o Professor Walter Neves, do IB e do IEA/USP. A universidade é incrível, e a melhor parte: ela é de vocês! Não tenham medo de correr atrás de cada curiosidade que tiverem!
Gosto muito de conversar e ouvir, e também de partilhar experiências. A mentoria foi uma parte bastante importante da minha vivência na faculdade, porque conheci pessoas muito excepcionais e muitas das decisões que tomei de entrar em atividades e conhecer extensões foram com base em recomendações nesse espaço. Foi também na mentoria que perdi um pouco do medo que tinha da FMUSP, tendo vindo de Campinas para morar na enigmática e cheia de possibilidades São Paulo. Conhecendo e admirando o Artur, depois de trabalhar com ele na Liga de Apoio ao Dependente de Substâncias (LADS), quero continuar nesse espaço para talvez recriar e passar adiante o bem que me fez no passado, além de, é claro conhecer e ouvir mais pessoas e histórias excepcionais.
Enquanto fazia meu TCC, comecei a me interessar pela área de pesquisa e fui fazer biotecnologia na UFPEL, mas depois de um ano vendo um ciclo básico muito semelhante ao de Medicina e vendo que o contato mais direto com pessoas me faria falta na minha atuação profissional como pesquisador, decidi largar o curso e fazer cursinho para Medicina, e acabei entrando na FMUSP um tempo depois.
Durante a faculdade aqui, fiz várias extensões diferentes (EMA, MedEnsina, Med Dança, REMUSP, liga de fisiatria, bateria, vôlei) para ter o máximo de experiências possível, mas sempre tentei focar mais no curso em si, tentando sempre conciliar com minha vida fora da graduação, passei por algumas dificuldades e conflitos internos durante o processo, mas no fim gostei do caminho que construí.
Gosto de me disponibilizar para ajudar as pessoas e me sinto familiarizado com a faculdade e o complexo hospitalar do HC o suficiente para contribuir com a mentoria.
Sou muito grato por ter encontrado bons professores nessa faculdade e gostaria de transmitir esse sentimento para frente.
Sou formado na FMUSP, turma 87.
Tenho um carinho especial pela faculdade, um dos motivos que me fez retornar a ela depois de tantos anos, agora como residente da Medicina Preventiva e Social. Sempre trabalhei na parte assistencial e agora vou focar em gestão.
Na CoMentoria quero contribuir para formação social dos alunos e aprender com eles também.
Fui diretora do CAOC, membro da Costura e do Quadro Mixto no Show Medicina durante os 6 anos. Na Atlética, treinei futsal por três anos, decidindo parar após lesão no joelho. Também participei de ligas acadêmicas e algumas iniciações científicas, que me renderam oportunidades de vivenciar apresentações em congressos, bolsas de financiamentos e intercâmbio internacional para Holanda. Devido ao intercâmbio, fiz metade do meu internato coma turma 100, o que me possibilitou conhecer mais pessoas e fazer novas amizades.
Amei fazer parte de todas essas atividades e sou muito grata por todas. Após me formar, fiz a residência médica de Clínica Médica e a pós graduação em Cuidados Paliativos no Einstein, e tive a oportunidade de trabalhar em diferentes locais públicos e particulares. Agora retorno para o HCFMUSP como R3 de geriatria, e não poderia estar mais feliz e orgulhosa. Gostaria de poder passar um pouco da experiência que tive, além de aprender e acolher os mais novos nas angústias que encontramos ao longo da vivência médica.
Por que é um ambiente de suporte e de trocas de experiências. É confortante e acolhedor poder ouvir alguém que já passou por situações parecidas ou que já colecionou mais experiências que você, podendo ter um ponto de vista que amplifica sua visão de mundo. Hoje em dia eu sinto falta de ter tido um mentor e gostaria de poder fazer diferente de agora em diante, sendo co-mentora.
Sou a Mariana, da turma 104 e atualmente sexto anista.
Além da graduação me dediquei à AAAOC, onde jogo futsal desde meu ano de caloura, tive uma breve passagem pelo rugby e fui da diretoria em 2018. Fora da faculdade me interesso pelo estudo do comportamento, humano e animal, e faço do adestramento o meu hobby. -...
Participo do programa de mentoria desde meu primeiro ano e valorizo muito esse espaço de trocas de experiências. Há 2 anos sou mentoranda do Dr. Ayres e tem sido prazeroso estar junto a um grupo diverso, onde qualquer tema é bem-vindo e fazemos o possível para nos acolhermos. A vontade de me tornar co-mentora surgiu com a ideia de me manter na mentoria, mas fazendo algo a mais e manter o grupo com esse clima agradável. Além disso, em 2020 nos despedimos daquele que foi nosso co-mentor e pelos últimos dois anos.
Estou no sexto ano e tentei viver um pouco de tudo na faculdade. Participei do CAOC, fui diretor de algumas ligas, participei da revista do DC, fiz intercâmbio pela faculdade, fiz algumas ICs, organizei uns eventos, consegui fazer ótimos contatos acadêmicos e profissionais etc. Só falhei um pouco com a mãe caveira, infelizmente não dá para gabaritar tudo... Acho que aproveitei as oportunidades que a FMUSP poderia me proporcionar.
Quero compartilhar os macetes que aprendi durante a faculdade. Assim como me ajudaram muito quando eu estava começando por aqui, chegou a hora de retribuir!
"Sou da turma 98, participei bastante do EMA na época da faculdade. Trabalhei 1 ano em Saúde da Família e atualmente sou R2 da psiquiatria.
Durante a graduação fiz parte de um grupo de mentoria como aluno por 6 anos. Essa atividade me ajudou muito a superar e partilhar momentos difíceis do curso de medicina.
Participo hoje como co-mentor para poder retribuir toda ajuda que tive durante esse ano. Sem falar que sempre é muito agradável se reunir com o pessoal da faculdade e conversar. =)"
Olá, meu nome é Milena Palma, sou da turma 105, sexto ano.
Entrei com a turma 104, mas fiquei 1 ano fazendo pesquisa em HARVARD. Sempre fiz parte do programa de mentoria, desde que era caloura. É nosso espaço se troca com os veteranos e médicos incríveis. Ter essa troca nos traz tranquilidade, força e sonhos! Além de encontros cheios de risada e aprendizado!
Este ano, como Comentora quero trazer cada vez mais troca de experiências e dicas, além do que já faço fora dos muros da FMUSP! Espero por vocês nos nossos encontros cheios de informações, trocas e comidas!!!
Olá, meu nome é Natasha e eu faço para da turma 106 da graduação em medicina!
Antes de ingressar na faculdade eu fiz ensino médio em uma escola chamada ETESP que, na minha opinião, foi a grande definidora e responsável por eu estar onde estou. Fiz um ano de cursinho e então iniciei a faculdade em 2018.
Me interessei por entrar na co-mentoria para ter contato com as turmas mais novas (coisa que sinto muita falta), para dividir um pouco das minhas experiências na faculdade (em contexto presencial e a distância) e ajudar nesse projeto que eu acho tão legal!!
Gostaria ajudar de alguma forma colegas que estão passando por algo que já passei e aprender com eles e com o nosso mentor prof. Galletta!
Eu nasci em uma família muito simples e muito desestruturada... por muitos motivos isso parecia definir, de certa forma, quem eu seria. Mas a minha mãe é uma grande apoiadora e quis muito que os filhos tivessem oportunidades que ela não teve. Dessa forma, minha irmã fez faculdade de fisioterapia na cidade do interior de MG onde morávamos e isso abriu a minha mente para a possibilidade de fazer faculdade também. Eu prestei cefet para fazer o ensino médio porque era a possibilidade de fazer uma boa escola gratuitamente. Acabei finalizando meus estudos numa escola estadual a noite porque uma sequência de eventos que me impediram de estudar no período integral. Desdobramentos desses mesmos eventos fizeram minha mãe vir morar em SP, pouco tempo depois eu vim também, decidi por medicina e fiz 4 anos de cursinho, no início da faculdade eu me sentia muito cansada relacionava isso ao fato de ter feito tanto tempo de cursinho, meu desempenho não era bom e eu levei um bom tempo pra me adaptar a rotina da faculdade e cai de turma 1 ano mas antes peguei muitas dp's... depois de entender como as coisas funcionavam eu consegui aproveitar a faculdade, as extensões, desenvolvi muitas habilidades e percebi que eu estava onde queria estar.
A experiência da mentoria foi diferente de todas as outras extensões das quais eu participei na faculdade. Eu conheci o máximo de coisas que me interessaram na faculdade mas percebi que nenhuma me colocou em contato com outras pessoas de outros anos, veteranos e médicos. A troca de experiência durante a mentoria foi incrível, eu aprendi e cresci muito e gostaria de continuar aprendendo associando a isso a possibilidade de ajudar outras pessoas.
Sou proveniente de uma família com limitados recursos financeiros, estudando em escola pública a vida inteira.
Desde pequeno passei a expressar uma curiosidade aguçada para perscrutar e tentar decodificar o universo simbólico ao meu redor. Em 2009, tive a oportunidade de ingressar em uma escola técnica e em 2012, iniciei os estudos no cursinho MedEnsina. Ambas as experiências foram fundamentais para a minha aprovação vindoura na FMUSP (e outras faculdades de Medicina). Durante a graduação, mantive excelente desempenho acadêmico e fui beneficiário de programas de permanência estudantil, sem os quais minha trajetória teria sido deveras árdua. Atualmente, estou no R3 de Psiquiatria no IPQ, sintonizando continuamente com pessoas em sofrimento psíquico e me aprofundando na mais bela e complexa das dimensões humanas - a psique. Penso que esta bagagem de experiências e de vulnerabilidades me permitiu ter contato com diferentes cosmovisões. Segundo Jung, a educação é um processo relacional em que o conjunto de vivências / experiências e a personalidade do educador são tão importantes quanto as informações factuais veiculadas.
Gostaria de poder contribuir com a formação de acadêmicos de Medicina, por intermédio da troca mútua de vivências e de ideias, conjuntamente ao tutor. Ser comentor representaria para mim um ``regresso simbólico`` à faculdade que me acolheu por 6 anos e que me proporcionou experiências de alegria e de dor que emergiram como ``material embrionário``para a minha hodierna atuação profissional como Psiquiatra em formação. E justamente há paralelismos entre a imagem arquetípica de um mentor / comentor e a imagem do psiquiatra/psicoterapeuta, com esta intersecção se expressando no potencial de ouvir e acolher durante a complexa travessia representada pela graduação. Ademais, estou permeável às possibilidades de crescimento e transformação que possam emergir de tais encontros.
Durante a faculdade fiz parte da mentoria e foi uma experiência muito positiva para mim. Com certeza me ajudou a tomar decisões importantes e organizar melhor minha vida como estudante e depois como médico e residente. Ser CoMentor é uma maneira de também contribuir com o desenvolvimento dos alunos mais novos e sei que será uma experiência muito enriquecedora para mim.
Sou natural de Goiânia-GO e vim aos 17 anos para São Paulo para começar a faculdade aqui na FMUSP (turma 103). A faculdade foi um período incrível da minha vida, vivi muito intensamente os 6 anos, fiz grandes amizades, participei da atlética e outras extensões e,ao final da graduação, escolhi fazer a residência de neurocirurgia aqui no HC. Hoje estou iniciando o R4 e sempre que posso gosto de manter contato com a graduação seja em atividades da liga de neurocirurgia ou na atlética.
"Entrei na FMUSP em 2013, após 2 anos de cursinho e uma aprovação na POLI (que ainda bem não fui fazer!).
Com a curiosidade guiando, fiz ligas, treinei metade da graduação no atletismo, cresci como médico e ser humano, sempre com o desejo de ajudar o próximo.
Formei em 2018, passei na Residência em Clínica Médica, com ideia inicial de seguir na Geriatria (após considerar fazer Ginecologia e Obstetrícia, Infectologia, Fisiatria, Psiquiatria e quase ser seduzido por todas as especialidades que passamos), parei um ano para servir na Força Aérea Brasileira e viver fora dos muros do HC. Sou extrovertido (até demais) e gosto dos mais diversos assuntos.
Já fui CoMentor no sexto ano e gostei muito de poder interagir com turmas mais novas. Após um ano longe da FMUSP, acredito que possa trazer uma visão aprimorada da vida médica. Acredito que posso acrescentar na formação dos futuros médicos e com eles aprender mais ainda!"
Atualmente sou residente da preventiva e social, do programa de administração PROAHSA; também curso mestrado em epidemiologia.
Acredito que seja uma oportunidade de ensinar e aprender, uma oportunidade que gostaria de ter tido na faculdade.
Durante meus atuais 5 anos na faculdade, procurei me dedicar a atividades acadêmicas e de voluntariado. Participei de diversas ligas e, mais intensamente, da Extensão Médica Acadêmica(EMA), que oferece atendimentos em saúde gratuitos para populações vulneráveis na cidade de São Paulo e da qual fui presidente durante 2019 e parte de 2020.
Gosto muito de lidar com pessoas, ouvir histórias e 'estórias' e sou apaixonado por trabalho voluntário. Cuidar de gente é a minha vocação e acredito que amentoria seja também um espaço onde eu possa também exercer isso de uma forma completa.
Acredito que a Mentoria seja um espaço muito especial. Durante vários anos, tive a oportunidade de cuidar e ser cuidado pelos meus mentores e colegas da faculdade. O ambiente de confiança gerado em nossas rodas de conversa é muito importante e contribui para o crescimento nos mais diversos aspectos. A Mentoria é um lugar de cuidado mútuo!
Participei de váriasligas, DC, MedEnsina, JUS, fiz iniciações científicas, participei de associações políticas de estudantes de medicina e fiz umintercâmbio de um ano em Harvard em 2020. Agora estou na 105,começando o internato.
Tive ótimas experiências como mentorando durante 4 anos, e agora quero ajudar mais ativamente na continuação do projeto.
Atualmente sou R2 do Programa de Pré-Requisito em Área Cirúrgica Básica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Fiz diversos estágios, ligas acadêmicas, iniciações científicas e monitorias enquanto fui aluna da graduação e tentei aproveitar ao máximo as oportunidades que tive. Tive excelentes professores, que me mostravam diariamente o exemplo do que é ser médico. Tenho interesse particular por ensino/pesquisa e pretendo seguir carreira acadêmica um dia!
Gosto muito da interação com alunos da graduação, pois acredito que crescemos muito trocando nossas experiências com pessoas que estão passando por situações que já vivemos. O início da vida acadêmica e da carreira trazem muitas ansiedades. Quanto temos um ombro amigo, fica mais fácil lidar com esses sentimentos.
Já participei de várias ligas, fiz pesquisa, outros extracurriculares e aproveitei bastante o curso. Agora estou terminando o sexto ano e animado para este último ano de bastante aprendizado no hospital em companhia dos meus amigos.
Para contribuir e retribuir tudo o que eu vivi na mentoria nos últimos anos.
Minha dica para quem está começando agora é experimentar bastante - e por mais coisas que você faça, a faculdade sempre tem mais a te oferecer! Fiz iniciação científica durante 4 anos, participei do Departamento Científico e de Ligas acadêmicas. A liga que mais tenho carinho até hoje é a de Geriatria (recomendo).
Mas onde mais me encontrei foi no Polo Aquático e no projeto voluntário EMA - com certeza são os lugares que mais levarei amizades ao longo desses anos. Aliás, não posso deixar de citar as amizades da própria turma -sempre presentes nos almoços no AZE e nos descansos no porão. Sobre a medicina? Nunca deixou de ser uma paixão - tenho certeza de que foi a escolha certa.
Tive grandes mentores durante a faculdade - na forma de amigos, veteranos e professores… e a todos eles devo não somente os conhecimentos médicos, mas grande parte de quem me tornei hoje.
Ao longo da formação ouvi muitas vezes: que as pessoas que mais nos ensinam a ser médicos são os próprios pacientes. Concordo com isso!
Mas acrescentaria: em segundo lugar ou empatado com eles ficam nossos companheiros dessa trajetória. Afinal, é por causa deles que chamamos a faculdade de “casa” - e olha que passamos mais tempo nela do que na nossa própria casa. A mentoria significa para mim um local em que podemos juntar tudo isso.
Por isso, escolhi participar como co-mentor - porque quero continuar aprendendo com vocês!
Sempre fui uma pessoa que gosta de conversar, ouvir e observar. Acredito que podemos inspirar e sermos inspirados por pessoas, e isso contribui para nos tornarmos melhores.
Gosto muito de estar perto e de trocar experiências e conhecimentos diversos e imagino que foi isso que despertou em mim o interesse pela área acadêmica. Durante a graduação, participei de estágios, monitorias, ligas e, especialmente, de atividades de educação médica na IFMSA Brazil. Na extensão e voluntariado, tive bastante contato com minorias (profissionais do sexo, quilombolas, população em situação de rua, idosos e crianças) e fiz um intercâmbio acadêmico-cultural para Cabo Verde, na África. Aproveitei a universidade para cursar várias disciplinas fora da grade curricular médica abordando temáticas de consciência corporal, direitos humanos, relações étnico-raciais, diversidade cultural e didática. Após me graduar, trabalhei como médico de estudo em um centro de pesquisas clínicas. Morei a vida toda em Natal com meus pais e agora vou me aventurar em São Paulo para fazer residência em psiquiatria.
Gostaria de ser um CoMentor porque gostaria de ter um grupo que se sentisse à vontade para compartilhar experiências e refletir sobre assuntos importantes pouco abordados no curso médico. Acredito que a jornada de cada um tem um pouco do que é aprendido com os outros, e ter um grupo com esse objetivo potencializa os aprendizados que podemos ter durante a vida acadêmica.
Acredito que tal experiência me trará vivências que me proporcionarão crescimento pessoal e profissional.
Senti bastante falta de contato mais próximo com residentes e professores ao longo da graduação, apesar de ter participado da mentoria (enquanto a ata esteve disponível no meu período de graduação) e de outras atividades extra curriculares, e gostaria de poder passar um pouco da experiência que adquiri fora da graduação pra alunos cujos questionamentos talvez sejam bastante semelhantes aos meus à época
"Me chamo Luis, sou aluno do 5º ano da FMUSP.
Ao longo da faculdade, me preocupei muito com os estudos - o que nem sempre me ajudou ao longo do curso! Ano passado, tive uma oportunidade muito boa de um intercâmbio para Yale que mudou muito minha perspectiva sobre a faculdade, o ensino médico e a carreira na Medicina!
Ansioso por conhecer vocês e espero que possamos nos ajudar na nossa trajetória!"
A faculdade é um mundo de possibilidades e desde o começo me encantei com a ideia de representar os alunos. Assim, participei do CAOC, o Centro Acadêmico, onde tentei levar um pouquinho do que pensava, do que seria preciso para criar uma faculdade melhor, mais acolhedora, e, sempre, insistindo na defesa do SUS e da saúde pública.
Descobri lá que virar médica não é só sobre medicina, aulas e técnica. Aprendi sobre política, direitos, respeito, trabalho em equipe e sobretudo sobre a possibilidade que temos de construir uma saúde mais acessível e com isso, quem sabe, um mundo um pouco menos desigual.
Os melhores momentos que tive na FMUSP foram ao lado de pessoas incríveis, compartilhados com grandes amigos. Os momentos mais difíceis tornaram-se mais leves também por serem divididos.
Quero participar da mentoria para poder conhecer pessoas diferentes, com outras visões da faculdade, que ocupam espaços que nunca participei. Quero conhecer caminhos outros que podem ser trilhados aqui dentro e, com sorte, encontrar pessoas para compartilhar essa caminhada.
Acredito que o compartilhamento de experiências e o contato interpessoal fortalece nossa vida pessoal e profissional.
Participei da mentoria no primeiro, quarto e quinto anos e gostei muito, esse ano fui convidada para ser comentora e aceitei por já ter passado por cinco anos da faculdade e ter uma noção boa da delícia e das agruras que é a graduação de medicina. Espero poder compartilhar minhas experiências e conhecer novas pessoinhas iluminadas que essa faculdade pode me proporcionar.
Sou aluna do quinto ano de Medicina e atualmente sou Diretora da Liga de Educação Médica e Representante discente do CEDEM.
Acredito que é uma oportunidade de auxiliar alunas e alunos que são de anos mais novos na graduação, estando junto de uma professora que me ajudou muito e profundamente durante esses anos, o que fez toda a diferença para mim em termos acadêmicos, profissionais e até mesmo pessoais!
"Medicina não é minha primeira graduação. Me formei na Faculdade de Direito da USP em 2008, trabalhei na área jurídica por alguns anos, me casei, e em 2015 decidi mudar de ares e começar um novo curso. Ingressei na FMUSP em 2016, com grande envolvimento com o curso e a faculdade. Fiz iniciação científica e participei de monitoria, ligas, extensões, congressos e da Mentoria. Além disso, fiz amigos, comecei a praticar corrida, sempre buscando um melhor equilíbrio entre graduação e vida pessoal.
Acredito que é importante esse espaço para conversa e troca entre pessoas de diferentes momentos de formação e da prática da Medicina. O grupo da Mentoria permite reunir pessoas que trazem diferentes experiências de vida e na graduação, mas que também passaram por muitas situações semelhantes, podendo oferecer apoio, novas perspectivas e expectativas para o futuro."
"Venho do interior do estado, Sorocaba.
Fiz um ano de cursinho antes de conseguir entrar aqui. Na faculdade, infelizmente participei de poucas ligas, a meu ver, mas minha iniciação científica me levou inclusive ao exterior. Participo da Atlética jogando vôlei desde meu ano de calouro também.
Quis ser CoMentor porque sinto que poderia colaborar ainda mais com a Mentoria e com seus participantes. Para mim, tem sido uma experiência maravilhosa compartilhar e ouvir experiências e eu quero garantir isso para mais uma geração de alunos, pelo menos..."
"Sou natural de São Paulo, fiz ensino médio na Escola Técnica Estadual de São Paulo e estudei durante mais 3 anos em cursinhos até ingressar na FMUSP.
Ainda não escolhi a área em que desejo me especializar, mas tenho preferência por áreas clínicas ou clínico-cirúrgicas.
Na faculdade, participei do EMA, do MedEnsina por 3 anos, das Ligas de Febre Reumática, Esquizofrenia e UTI e atualmente participo do programa de monitoria e de uma IC em andamento.
Quis ser CoMentora por pertencer à mentoria desde o meu 1o ano e por achar uma experiência rica e proveitosa".
"Sou uma pessoa feliz e tranquila, que respira medicina.
Quis ser CoMentor para retribuir à faculdade."
"Sou da turma 98 e participei de diversas atividades durante a faculdade e acredito que essas são um grande diferencial da nossa casa. Durante os seis anos de graduação sempre me dediquei as atividades extracurriculares.
Tanto a antiga tutoria (agora mentoria), quanto as ligas acadêmicas, a atlética, o departamento científico, o CAOC, os laboratórios, a Bandeira Científica, o REMUSP e todas outras atividades disponíveis para os graduandos e residentes fazem da FMUSP uma faculdade única.
Acredito que todo essa base extracurricular nos permite desenvolver em múltiplas áreas que não só a médica, mas acabam complementando, também, nossas habilidades médicas. Participei os 6 anos da minha tutoria na graduação e ela sempre trouxe, além de amigos, conforto, alívio das minhas angústias e ótimas conversas tanto sobre temas médicos quanto não médicos.
Acredito que a mentoria é um ótimo ambiente para os graduandos e espero poder contribuir algo com a formação dos alunos assim como meu mentor contribuiu para minha formação médica."
"Meu nome é Fernanda Cotrim, sou aluna da turma 102 e comecei o internato esse ano. Durante a minha graduação eu fui plantonista do MedEnsina, treinei vôlei por dois anos, fui presidente do COMU e vice presidente do DC, diretora do EMA, diretora da Expedição Cirúrgica e participei de algumas ligas (liga de insuficiência cardíaca, liga do trauma, liga de cirurgia pediátrica, liga de puericultura, liga de mastologia, liga de cirurgia cardiotorácica, liga de cirurgia cardíaca pediátrica e liga da UTI).
Decidi ser co-mentora pois durante toda a graduação eu participei do programa de mentoria. Sempre foi algo que me fez muito bem e me ajudou a lidar com diversos aspectos da graduação, e eu gostaria de poder fazer o mesmo para quem está começando o curso agora."
"Me chamo Fernando Stocco, estou no quinto ano.Desde o começo da faculdade me envolvi principalmente com pesquisa e com o Centro Acadêmico, ligas, movimentos sociais e direitos LGBT!
Acabei também passando o ano de 2016 em Harvard fazendo pesquisa pelo programa USP-Harvard.
Eu adoro conversar sobre tudo que eu já vivi aqui e tudo que eu possa esclarecer ou ajudar, então fiquem a vontade pra me procurar :)."
"Estudei durante toda a minha vida em um colégio particular praticamente desconhecido, do qual pouco se fala e também se aprova na FMUSP. Fiz dois anos de cursinho como bolsista integral, e depois fui aprovado na FMUSP.
Tive bastante dificuldade de integração, porque me sentia muito deslocado de todo o ambiente da faculdade - não treinava na atlética, não morava perto, tinha muita dificuldade com as matérias do ciclo básico. Aos poucos fui me encontrando na faculdade: fiz amigos, ajudei a criar e participei de coletivos, fiz ligas e até presidi uma, fui representante discente.
Hoje estou no último ano e feliz com a minha trajetória e as escolhas que tive, e animado para exercer a medicina que eu aprendi a amar muito. E preocupado com a prova de residência...
Acredito que uma parte importante da nossa formação como médicos é o compartilhamento de experiências que temos em nossa prática diária, tanto em contato com os nossos colegas como com nossos pacientes, envolvendo discussões sobre inseguranças, medos, situações de conflito, e discutir sobre isso tem o potencial de transformar a nossa vivência como médicos em algo mais saudável e honesto."
"Olá! Sou Geovana do 5º ano. Sou da turma 103 e entrei junto com a mudança curricular da FMUSP. Isto fez com que eu tivesse que lidar com a faculdade de uma nova maneira, aprendendo enquanto caminhava por novas estradas. Nesse período, participei de iniciação científica, ligas, como a Liga da Hipertensão e da Febre Reumática, e fui presidente do COMU na gestão 2017 do DC.
Espero poder, com a experiência que adquiri até então, ajudar meus colegas mais novos com este já não tão novo currículo, assim como a mentoria me ajudou nos primeiros quatro anos."
"Sou de Salvador-BA e vim para São Paulo quando passei na FMUSP em 2015. Desde então venho a cada dia descobrindo coisas novas sobre a faculdade e a cidade, o que torna o dia-a-dia muito bom. Na faculdade, já participei de várias ligas, fiz IC, fui do EMA, do MedEnsina e do MedDança, minha extensão favorita. Espero poder compartilhar um pouco da minha experiência e ajudar no que for possível!
Gostaria de me aproximar mais de colegas de outras turmas e, pela experiência que tive na faculdade, percebi como é bom ter alguém que está mais à frente no curso e que pode te dar dicas dos mais variados temas. Logo, iria ficar feliz em poder ajudar outros colegas e compartilhar a minha experiência nesse período de faculdade."
"Sou o Johnny e estou no quinto ano.
Na faculdade tive contato com várias extensões e algumas ligas. Fiz IC e ainda trabalhei corrigindo redações.
Hoje, no internato, consigo entender bem porque algumas etapas do curso foram complicadas e acho que sei um pouco com torná-las mais tranquilas. Aprendi muito sobre psicanálise e psicologia, além de outros métodos, que talvez possam ajudar quem é um pouco mais novo no curso.
Por isso, acredito que a mentoria é um excelente espaço para compartilhar dúvidas e anseios sobre a medicina. Nela, podemos discutir desde as questões curriculares até as possibilidades na carreira. E, sem dúvida, o mais importante é perceber que muito do que passamos sozinhos é parecido com o que nossos colegas sentem. Então, a tutoria ajuda demais como um paliativo pros nossos dilemas.
Ser co-mentor é a possibilidade de ajudar a organizar um espaço de escuta capaz de auxiliar nossa jornada até a formatura. Sempre participei desde o primeiro ano e quero continuar."
"Meu nome é Lia, sou aluna do quinto ano.
Decidir ser comentora, porque acredito que a interação entre mentores e alunos enriquece muito a experiência da faculdade. Especialmente durante o internato, quando surgem várias dúvidas pessoais e profissionais.
Eu sou paraense, morando em São Paulo desde 2013. Entrei na primeira turma do currículo novo, a 103, o que acabou se revelando como uma ótima oportunidade de desenvolver resiliência. Ao longo da graduação participei de várias ligas, como as da Puericultura e da Febre Reumática, fiz iniciação científica e fui do EMA. Em 2017, fui presidente do DC.
Desde o primeiro ano faço parte do Med Dança, um grupo que já foi inúmeras vezes uma válvula de escape para os momentos difíceis da vida. Estou aberta a conversar e compartilhar as minhas experiências, e espero conseguir ajudar no que for possível..”"
"Sou ex-aluna da FMUSP - turma 97/98. Fui diretora de Marketing da AAAOC em 2011, fiz intercâmbio de pesquisa na Escola de Saúde Pública de Harvard em 2012. Desde 2017 estou cursando a residência de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, atualmente iniciando meu terceiro ano.
Gosto muito de filmes, livros, conversas e esportes. Estou ansiosa não só para ouvi-los, mas também para compartilhar experiências e aprendizados, bem como aprender com vocês!!
Aproveitei muito o espaço de mentoria ao longo da faculdade, pois foi um local onde tive a oportunidade de ampliar meus círculos sociais e conhecer outras facetas da faculdade, as quais eu mesma não vivenciava. Além disso, pude compartilhar dificuldades e ouvir experiências parecidas e diferentes, podendo assim crescer pessoalmente e desenvolver com maior habilidade formas para lidar com as questões com as quais me deparei ao longo do processo para me tornar médica".
"Sou médico, formado pela Casa, da 100ª turma. Atualmente, residente do programa de Ortopedia e Traumatologia e, em 2020, cursando o R2.
Formado em 2017, trabalhei fora em 2018 nas Forças Armadas, em PS e AMAS, atuando como Clínico Geral.
Vivi os anos de Faculdade, tentando extrair o máximo possível de aprendizado, não só através das aulas, mas também das Ligas e Extensões. Durante a Faculdade, fui diretor de Cursos do Departamento Científico em 2014 e diretor da Liga de Ortopedia e Traumatologia em 2015. Participei ativamente de projetos de Iniciação Científica desde 2014, sob orientação do Dr. Alberto Meyer, do Departamento de Cirurgia do Aparelho Digestivo, com quem nutro amizade e admiração até hoje.
Tive a oportunidade de poder publicar diversos trabalhos durante a Graduação, destacando um capítulo do livro SOS Ortopedia, em 2016, e um relato de caso como primeiro autor, em 2017, com auxílio de bolsa FAPESP, publicado em revista internacional.
Terminei o Ensino Médio em 2009 e estudei em colégio particular na Zona Leste de São Paulo, Colégio Fereguetti, e sou único aluno de lá que fez Ensino Superior na USP. Fiz 2 anos de cursinho no ETAPA antes de ser aprovado no vestibular de 2012 e tive a oportunidade de trabalhar neste cursinho, durante a Graduação, até o ano de 2015, inicialmente na elaboração de apostilas para Ensino Médio e, entre 2014-2015, como tutor.
Posso retornar à faculdade e retribuir um pouco por tudo que ela me proporcionou. Posso contribuir na formação dos acadêmicos, compartilhando experiências pessoais durante a graduação e na vida, como recém-formado. Tirar dúvidas sobre a residência médica e o cenário atual do mercado de trabalho. Tenho a oportunidade de expandir meu network, através do contato com os alunos e com o mentor responsável."
"Meu nome é Nicole, estou no 5 ano da Faculdade de Medicina da USP. Com interesses diversos, procuro participar de várias extensões e projetos da Faculdade. Faço parte do Programa de Mentoria desde o 1 ano por acreditar ser um espaço enriquecedor para compartilhar ideias, experiências, conhecer os outros e a si mesmo.
Participo do programa de Mentoria desde o 1 ano. Interesso-me pelas reuniões, pela troca de opiniões e compartilhamento de ideias. Acho enriquecedor conversar sobre experiências passadas, ver como a graduação é vivenciada de diferentes formas pelos mais novos e mais velhos. Além disso, é mais uma oportunidade para conhecer novas pessoas e se conhecer também."
"Meu nome é Paulo Victor, tenho 26 anos e sou joseense de coração! Cursei faculdade no ABC e, desde o início, me engajei com as mais diversas atividades: atlética e seus treinos, Diretório Acadêmico, ligas, estágios, monitorias, iniciação científica e intercâmbio. Atualmente, sou Residente de Medicina Esportiva. Por ser residente de outra escola, acredito que eu possa acrescentar nas discussões e no aprendizado dos alunos pois tenho uma visão diferente da medicina, de outro serviço, de outros órgãos acadêmicos, enfim, de outras atividades que me proporcionaram o crescimento suficiente para ingressar na residência da minha vida.
Desde que entrei na faculdade há 07 anos eu gosto de ter o contato com os alunos mais novos, passando-lhes experiência sobre “como sobreviver” às matérias e aos anos na faculdade; como estudar para as provas; conversar sobre trote; conversar sobre auxílio psicológico de pessoas com problemas emocionais (ex. depressão); gosto de falar de currículo e da importância de cada item nele para você ser um médico completo, com muita experiência e cultura, além de contribuir pra análise curricular no dia da entrevista.. Ainda, eu acho que por ser de uma outra escola, eu tenho uma outra visão de medicina, de ensino médico, de convivência, dos percalços que outros serviços têm e de amadurecimento.
Sempre fui engajado com apoio aos mais novos e tenho essa pretensão, de aprender mais com os alunos daqui e de todas as formas possíveis que a USP puder me auxiliar para crescer como pessoa e profissional."
"Nasci e sempre morei em São Paulo/SP.
Entrei na faculdade em 2016, após ter feito 2 anos e meio de engenharia de produção na Poli USP. Desde então, me sinto muito realizado na FMUSP e cada vez mais me animo com a medicina.
Gosto de estudar medicina e me empolgo com as matérias, então sempre me dediquei para a graduação naturalmente. Ainda, ao longo dos anos, participei de algumas ligas acadêmicas, fui monitor de neurologia e completei uma iniciação científica.
Gostei muito de participar da mentoria no passado e acho que ela contribuiu no meu amadurecimento acadêmico, profissional e pessoal. Assim, queria muito poder aprender ainda mais e também poder contribuir com a minha experiência acumulada nesses anos de faculdade para o amadurecimento de outros alunos."
"Sou caipira e palmeirense de coração.
Nascido em Sorocaba, mesmo local onde cursei a graduação. Desde cedo na faculdade me envolvi com projetos de extensão e em movimentos contra o trote universitário, culminando na criação do Grupo de Apoio ao Primeiranista (GAP), grupo de mentoring formado e conduzido pelos estudantes. Além disso, me envolvi em diversos projetos de pesquisa relacionados à educação médica.
Desejo ser co-mentor para aprender e crescer através do contato com o outro, compartilhando dores, saberes e sabores."
"Sou aluna da Turma 103.
Participei de diversas extensões na faculdade desde que entrei, desde ser diretora da Revista de Medicina - DC, participar de inúmeras ligas (Liga da Hipertensão, Liga da Fisiatria, inclusive sendo presidente da Liga de Combate à Febre Reumática e diretora da Liga da Tireoide), iniciações científicas, Bandeira Cientifica, EMA, MedEnsina, bem como ser ainda hoje do time de Rugby na Atlética.
Estou na Mentoria desde o primeiro ano e acredito ser um lugar de enriquecimento, não só acadêmico, mas pessoal. Sempre gostei muito de auxiliar da melhor forma calouros e colegas de turmas mais novas e estou disposta a continuar isso da melhor forma."
"Sou da turma 103, atualmente estou no quinto ano e sou de São Paulo. Já fui parte da gestão do DC, colaborador do COMU. Participei de várias ligas, fui inclusive diretor/ presidente de algumas (Ansiedade e Anestesiologia). Fui também da Bandeira Científica e participante e então diretor do EMA, lugares esses nos quais eu aprendi muito sobre como a medicina é muito mais do que está escrito nos livros técnicos.
Essas e mais todas as outras extensões, atividades extracurriculares, professores, espaços e até a tutoria (ou mentoria) fazem da nossa faculdade um lugar único, que deve ser aproveitado não só com o objetivo de se tornar um profissional médico de referência, mas também uma pessoa mais completa.
Eu acho que a vivência na faculdade é tão intensa que estes seis anos parecem poucos. O número quase infinito de coisas diferentes que você pode fazer na faculdade e a grande diferença nas histórias de vida pregressas de todos nós faz com que cada um desfrute e veja a faculdade de uma forma diferente. Por conta disso, creio que a conversa entre todos nós, alunos e mentores, é extremamente benéfica e positiva para todos os lados. Como aluno do quinto ano, talvez eu consiga ter uma visão diferente, mais retrospectiva, daquilo que os mais novos estão vivendo agora e consiga assim ajudar, pelo menos um pouco, a fazê-los terem uma experiência que mais se adeque aos seus interesses."
"Sou aluno do 5° ano (turma 104). Na faculdade, participei de diversas atividades, desde a atlética/bateria, até iniciação científica e diretoria de ligas. Também passei por todas as angústias e dificuldades do 1° ao 4° ano, tendo bastante a acrescentar aos membros mais novos da mentoria!
Quis ser um CoMentor porque a Mentoria é um projeto excepcional e de grande importância para os alunos, auxiliando-os não só nas questões acadêmicas, mas também em todas as angústias pessoais e profissionais. Assim, auxiliar o Mentor nessa tarefa seria um grande privilégio para mim."
“Meu nome é Mayra, tô com 23 anos, nasci em Recife, mas moro em SP desde criança. Estudei em escola pública, fiz dois anos de cursinho no Etapa pra passar aqui. Depois que entrei na faculdade tive algumas dificuldades pra participar das atividades por morar longe, mas estive na Liga de Psicanálise, no MedEnsina e no Atletismo no primeiro ano.
A partir do segundo ano passei a me dedicar ao ballet junto com a faculdade e participei da liga de Oncologia Pediátrica, dava reforços de graça no meu prédio todos os sábados. No terceiro ano fiz a lida de Doença Renal Crônica e continuei no ballet e entrei no MedDança. No quarto ano mudei pra perto da faculdade, me tornei presidente da Liga de Nefrologia, me envolvi numa IC de Nefrologia sobre células tronco na IRA, fiz um trabalho com a Urologia sobre transplante renal em crianças e continuei no MedDança. Nesse ano estou recebendo uma iFriend, sou parte da organização do Primeiro Simposio Acadêmico Paulista de Nefrologia (SPAN) que vai acontecer dia 24 de março e estou querendo entrar em novas extensões na faculdade.
Quero fazer parte da mentoria porque realmente gosto de compartilhar minhas experiências, meus erros e acertos. No segundo ano da faculdade, fui tutora de alguns alunos no Etapa e amava o que eu fazia. Me sentia muito feliz por estar perto dos alunos e por aprender com as experiências deles tbm. Acho que projeto de tutoria/mentoria é uma mão dupla. Espero poder ajudar na mentoria desse ano.”
Durante meu tempo de Graduação, participei de algumas atividades extracurriculares, como o Projeto Bandeira Científica, que me trouxe intenso contato com interdisciplinaridade, discussões sobre assistência em saúde de populações vulneráveis e sobre a relação entre os níveis de atenção em saúde. Também fiz parte do time de Futebol de Campo da AAAOC durante todo o período da faculdade e participei da Liga de Controle do Diabetes Mellitus, de Neurologia Clínica e Epilepsia. Além disso, fiz parte de uma equipe de Cirurgia Geral como acadêmico durante o 5o ano. Desde o final de 2017 até me formar em 2018, fiz parte do grupo de Mentoria da Professora Ana Cláudia.
Em 2019, estive na Amazônia como médico da Marinha do Brasil, realizando atividades assistenciais na região, com foco na população ribeirinha.
Atualmente sou residente do primeiro ano de Neurologia Clínica e, retomando o trecho abaixo, acho fascinante as "disputas sobre a localização da lesão", e ainda mais inspirador entender amplamente o cuidado, "oferecer conforto"
.Entendo a Mentoria como um espaço para compartilhar os prazeres e angústias da trajetória de cada um e de valorização da pessoa para além de sua performance acadêmica. Pretendo me dispor a ajudar os alunos que estão andando por um caminho parecido com o meu e também aprender com os encontros."
"Sou interno do 5º ano e minha trajetória acadêmica não é muito linear... Ainda bem! Um dos pontos fortes da Faculdade é permitir exposição a diferentes vivências e desafios, o que considero essencial para nosso crescimento como pessoas e futuros médicos. Por isso, sempre busquei participar de atividades de contato com pacientes.
Em 2016, passei um ano longe da Faculdade pesquisando em Harvard, onde pude ganhar muito em autoconhecimento. Ser pesquisador? Talvez. Mas antes e com certeza, ser médico!
Quero ser co-mentor para poder fazer parte, de algum modo, de um dos pontos mais fortes do HC/FMUSP: a cultura de transmissão de conhecimentos e vivências entre pessoas de diferentes gerações. Aprendi muito com os mais velhos e o contato com eles foi ótimo para tomar melhores decisões ao longo da minha trajetória. Sou muito grato a isso e quero poder retribuir de algum modo na co-mentoria neste ano."
"Meu nome é Jéssica Nicolau e sou aluna do quinto ano. Fiz intercâmbio de pesquisa na Harvard Medical School em 2018, na área de cardiologia. Faço parte do MedEnsina, sendo professora de física.
Quis ser comentora porque estar no internato nos coloca de frente com inúmeras questões, profissionais, pessoais e humanas, que ter alguém com quem desabafar e que já passou por isso nos ajuda nesse caminho.
São e serão incontáveis experiências que vão marcar e nos moldar quanto médicos, inúmeras decisões que vão definir nosso futuro e para isso, um mentor nos fornece ajuda. Além disso, ser co-mentora ajudaria a mostrar as minhas vivências para outros estudantes e, juntos, colaborarmos na vivência estudantil como grupo."
“Sou o Arthur, da turma 102!
Entrei na Faculdade em 2014 e participo da Atlética, onde toco com a Bateria desde calouro, e do Show.
Decidi participar como co-mentor esse ano porque acredito que o programa é muito subvalorizado.
Li bastante sobre programas de mentoria em outros países e sobre a importância dos mesmos para o desempenho acadêmico, permanência estudantil e, principalmente, para a saúde mental dos estudantes de medicina.
Acho um privilégio poder ajudar a aperfeiçoar a Mentoria - FMUSP, ainda mais ajudando outros alunos que precisem de orientações, ajuda ou mesmo alguém pra lhes ouvir!”
"Me formei médica em 2014 pela turma 97 da FMUSP, durante minha formação acadêmica fui atleta dos times de basquete da AAAOC e da USP. Depois de formada me aventurei inicialmente na residência de Medicina Legal, mas foi na residência de Psiquiatria que me encontrei pessoal e profissionalmente.
Quero ser co-mentora pois vejo nesse projeto uma excelente oportunidade de se fazer conexões humanas. Acredito que a troca de experiências entre sujeitos de diferentes estágios da formação médica seja essencial para a manutenção da saúde mental.
Como residente de psiquiatria, tenho interesse especial em ajudar nessa questão, passei por momentos difíceis ao longo da minha formação, queria poder contribuir através da minha escuta atenta, com muita empatia e respeito pela subjetividade de cada aluno."
"Sou aluno do 5º ano de Medicina USP, portanto tive a oportunidade de conhecer muitas das extensões e ligas da faculdade, mas a única atividade extracurricular em que me mantive ao longo de praticamente todo o curso foi a mentoria. A verdade é que os encontros que combinamos são sempre um espaço de muito aprendizado, o qual não se limita apenas à graduação, ao contrário, participa de todo nosso trajeto na medicina.
Escolhi ser CoMentor pois acredito que não existe outro momento nem outro lugar para aprender aquilo cada mentor tem a compartilhar. Sendo assim, poder participar disso é algo extremamente gratificante."
"Sou o Dany B. da 97, atualmente R2 de Medicina Esportiva. Gosto muito de conversar sobre a graduação para conseguirmos melhorar a cada dia essa experiência que é a vida universitária.
Vim de escola pública, fui diretor do CAOC e do DC, representante de turma e organizador de drives de arquivos virtuais. Tento ser politizado, respiro bicicleta, mobilidade urbana e ativismo, acreditando que também sejam temáticas que o jovem médico tem que saber lidar como cidadão e que repercutem diretamente no manejo e tratamento da nossa população.
Gostei muito da Tutoria/Mentoria que experimentei durante a graduação e acredito que esta seja uma boa iniciativa para auxiliar na formação universitária, com o aprendizado e troca de experiências extra-classe, tanto para graduandos como para os residentes. Tenho satisfação em poder auxiliar na formação das turmas mais novas, pois por vezes podemos ajudar muito com pouca complicação, compartilhando vivências, erros e experiências já ocorridas."
“Sou Raif Restivo Simão, ex-aluno da turma 100 da FMUSP e atualmente R1 de Clínica Médica no HCFMUSP.
Durante a Faculdade, fui frequentador assíduo da Mentoria FMUSP, por acreditar que o estabelecimento de uma boa relação com o tutor e os demais tutorandos torna a vida acadêmica mais rica e prazerosa.
Acredito que o compartilhamento de experiências e os debates proporcionados nos encontros são uma excelente oportunidade de conhecer novas pessoas e novas ideias.
Neste ano, terei a honra de participar como co-mentor do grupo de mentoria do Prof. Luiz Bortolotto, o grupo do qual fiz parte durante meus seis anos de Graduação, e espero contribuir para tornar a Mentoria tão boa para os atuais tutorandos como ela foi para mim.
Desejo atuar na Mentoria para torná-la ainda mais atrativa aos novos alunos. Quero também retribuir, ao menos em parte, a ótima experiência que tive quando fui tutorando, compartilhando experiências e ideias com os alunos mais novos. Por fim, aprender ainda mais com o Prof. Bortolotto e poder continuar partilhando das experiências por ele relatadas durante os encontros.”
“Sou residente de Cirurgia Geral da turma 99. Me formei há 2 anos, fiquei 1 ano trabalhando em outros hospitais e agora voltei para Casa.
Durante faculdade participei do CAOC, AAOC, DC, MedEnsina e algumas ligas, sempre me envolvendo nas atividades de ensino.
Acredito que na Tutoria posso compartilhar minhas experiências e ajudar na integração entre as turmas, orientando em o que for possível."
“Sou João Paulo, aluno do 5º ano da FMUSP. Nascido e criado em Salvador - BA, morando em São Paulo há 5 anos, participante de diversas instituições da FMUSP. Interessado em música, esportes e neurologia.
Desde o 1º ano, participo da tutoria com o Dr. Pedro Carricondo, que por muitas vezes me aconselhou e ajudou durante a graduação. Portanto, gostaria de retribuir o que me foi feito.”
“Meu nome é Valentina e sou do 5o ano.
Durante a faculdade pude participar do Departamento Científico e da organização do COMU e do CAOC, onde fui diretora de educação médica e me envolvi com o movimento estudantil.
No CAOC tive bastante contato com o desafio que é entender e navegar o currículo médico, principalmente em relação a suas mudanças recentes, e concilia-lo com as demais atividades, extracurriculares ou pessoais. Também tive a oportunidade de aprender, através do movimento estudantil, que nossos obstáculos como estudantes são muito semelhantes, e que podemos aprender muito com as diferentes formas como os encaramos.
Quis participar da mentoria, pois vi nesse espaço uma oportunidade de seguir trocando experiências, e compartilhando dificuldades e de crescer junto aos meus colegas.”
“Sou o Gustavo Gameiro, londrinense, da turma 101/102. Entrei na faculdade em 2013 já com a ideia de ser Oftalmologista, especialidade do meu pai, mas sempre me mantive aberto a experiências. Desde o começo, tentei aproveitar ao máximo a faculdade participando de várias ligas, projetos e extensões.
Fui do DC, editor-chefe da RevMed e organizei seu centenário, presidente da ABLAO (Associação Brasileira das Ligas Acadêmicas de Oftalmo), plantonista do MedEnsina, palhaço de hospital do Mad Alegria, membro da Medicina Jr, voluntário da expedição cirúrgica, monitor de algumas disciplinas, participei de projetos voluntários até em Galápagos, etc etc… Como pode ver, adoro um espeto…
Já fiz iniciações científicas em várias áreas desde Imuno até Neuro, passando pela Preventiva. Em 2016, já um pouco cansado da graduação, passei um ano fazendo intercâmbio em Miami, no Bascom Palmer, em Oftalmologia, e acabei me decidindo por essa área mesmo. Atualmente estou no Internato, sou diretor-geral do Endowment, editor da RAMB, RD e continuo alguns outros projetos de inovação por aí.
Participo da mentoria com o Prof. Toshio desde o primeiro ano da faculdade. É um espaço que nos dá a possibilidade única de trocar experiências e discutir os mais variados assuntos com alunos de várias turmas e seu mentor. Me ajudou bastante! Estou à disposição e animado para conhecer vocês!”