foram criados cursos de especialização. No entanto, a pós-graduação somente começou a tomar forma nos anos 1960, ainda sem as configurações atuais.
houve a Reforma Universitária da Universidade de São Paulo e que foram criados os departamentos. Pelo Decreto-Lei 465 (11/2/1969) foi definida a indissociabilidade entre Ensino e Pesquisa. Com isso houve a formalização da pós-graduação strictu sensu, com normas de organização, funcionamento e credenciamento.
houve a implantação do Programa de Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP).
A primeira aluna titulada como Mestre foi a atual professora sênior Maria Aparecida Shikanai
implantou-se o Doutorado em DIP.
No final da década foi criada a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP
foi aprovado o primeiro regimento de pós-graduação, atualizado posteriormente em 2008 e 2013.
A titulação de pós-graduandos ao longo do tempo da USP apresentou um crescimento de titulações de Mestrado até o ano 1999 quando houve estabilização.
Em 1992 houve 8.728 mestrados concluídos na USP e, em 1999, este número foi de 12.508. Desde então o número de Mestrados tem se mantido por volta de 11.000 a 12000 anualmente.
Por outro lado houve um contínuo crescimento de titulações de doutorado. Em 1992 foram concluídos 5.893 doutorados e, em 2009, este número foi de 10.805.
O nosso programa titulou, até o final do ano de 2023, total de 424 alunos, sendo 236 de Mestrado Acadêmico, 7 de Mestrado Profissional e 181 de Doutorado.
O programa de Pós-graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias, iniciou em 9 de março de 2023, o processo de fusão com o de Medicina Tropical. Foi aprovado e publicado na Edição de 9 de setembro de 2024 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, sendo agora nomeado após a fusão: Doenças Infecciosas e Saúde Global.
Em 2024, houve a desativação do Mestrado Profissional e não receberemos mais ingressos de alunos.